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Nova pesquisa: para máscaras, roupas, toalhetes, um material que mata o coronavírus quando exposto à luz ultravioleta

Esses materiais consistem em polímeros e moléculas conhecidas como oligômeros. Quando ativados com luz ultravioleta, fornecem um revestimento que a pesquisa mostrou ser de ação rápida e altamente eficaz, reduzindo a concentração do vírus em cinco ordens de magnitude.

Uma pilha de máscaras (foto de arquivo)

Embora desinfetantes como alvejante ou álcool sejam eficazes contra o novocoronavírus, eles são corrosivos. Em um novo estudo publicado na revista ACS Applied Materials & Interfaces da American Chemical Society, pesquisadores da Universidade do Novo México apresentaram uma alternativa - certos materiais que, quando combinados com luz ultravioleta, podem matar quase completamente o vírus.





Esses materiais consistem em polímeros e moléculas conhecidas como oligômeros. Quando ativados com luz ultravioleta, fornecem um revestimento que a pesquisa mostrou ser de ação rápida e altamente eficaz, reduzindo a concentração do vírus em cinco ordens de magnitude.

Para que o material seja ativo contra o vírus, o material deve ser exposto à luz. A luz coloca o oligômero ou polímero na superfície da partícula viral, desencadeando um processo que leva à geração de oxigênio reativo na superfície da partícula viral.



Os pesquisadores disseram que essa ciência pode ser facilmente aplicada a uma variedade de produtos - de consumo, comerciais e de saúde - como lenços umedecidos, sprays, roupas, tintas, equipamentos de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde e, na verdade, quase qualquer superfície.

Quando incorporado às máscaras N95, esse material funciona bem contra o vírus. Além de prender o vírus em uma máscara, isso tornaria o EPI melhor e prolongaria sua vida, disse uma das autoras, Eva Chi, em um comunicado divulgado pela Universidade do Novo México.




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Ao contrário dos produtos desinfetantes tradicionais, o material demonstrou não ser lavado com água. Não deixa resíduos tóxicos como resultado do processo de fotodegradação, disse Chi.

A equipe usou ao vivocoronavíruspara a pesquisa. Eles prepararam amostras de vírus e desenvolveram um protocolo para analisá-los quando expostos a raios ultravioleta próximos ou à luz visível. Siga Express Explicado no Telegram



David Whitten, professor da Universidade do Novo México, que liderou a pesquisa, tem uma empresa chamada BioSafe Defenses, que contratou um ex-funcionário da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos para ajudar a acelerar o processo regulatório para levar essa descoberta ao mercado. De acordo com a Universidade, Whitten antecipa que, uma vez que um material seja aprovado, levará apenas alguns meses para que lenços, máscaras e outros produtos cheguem ao mercado.

A pesquisa também descobriu que adicionar o material em lenços de papel acrescentaria apenas alguns centavos por lenço. Além disso, o material pode ser adicionado a máscaras e outros equipamentos de proteção individual, mudando o jogo para empresas como academias, companhias aéreas, navios de cruzeiro, mantimentos, instalações de saúde, escolas e muitos outros setores. Além do coronavírus, esses produtos também podem ajudar a eliminar infecções pelo resfriado comum, gripe sazonal e outras infecções virais e bacterianas que afetam milhões de pessoas anualmente, causando perda de tempo no trabalho e na escola, disseram eles.




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Fonte: Universidade do Novo México

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